quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Teste amanhã na sala 2 do Pavilhão Novo, das 10 às 14h00

Estimados alunos,
afinal não consegui arranjar nenhuma sala para 12-14h00 no edifício central.
Assim sendo, e como a única sala disponível era a 2 do PN2, decidi que será melhor começarmos e acabarmos lá o teste, das 10 às 14h00.
Por favor, passem palavra aos vossos colegas. Bom trabalho.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mais Devagar (poemas para aula de 9/12)

Este é o poema de Dylan Thomas de que iremos partir, e sobre o qual podem encontrar mais informações aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Do_not_go_gentle_into_that_good_night




Do not go gentle into that good night,

Old age should burn and rave at close of day;

Rage, rage against the dying of the light.


Though wise men at their end know dark is right,

Because their words had forked no lightning they

Do not go gentle into that good night.


Good men, the last wave by, crying how bright

Their frail deeds might have danced in a green bay,

Rage, rage against the dying of the light.


Wild men who caught and sang the sun in flight,

And learn, too late, they grieved it on its way,

Do not go gentle into that good night.


Grave men, near death, who see with blinding sight

Blind eyes could blaze like meteors and be gay,

Rage, rage against the dying of the light.


And you, my father, there on the sad height,

Curse, bless me now with your fierce tears, I pray.

Do not go gentle into that good night.

Rage, rage against the dying of the light.

Veremos também um poema de Landeg White (http://landegwhite.com/), poema contemporâneo que toma como mote o título de Dylan Thomas:

DO NOT GO GENTLE
is a young man’s poem:

it was his own death he raged against





‘going’ too soon after. But rage

is a siren rhyme,





and no one cares about an old man’s anger.

The trick’s to keep things light, as



this three score years and ten business

lets you watch those who upstaged you



be upstaged in their turn. Knowing,

meanwhile, far more than the kids who are,



you’re no longer in charge of things,

so are called upon to be wise,



a word I never took seriously

till I found it means a man whose jokes,



exhumed from a lifetime’s plagiarism,

the young repeat as their own.



Going gentle’s indeed what I advise,

leaving behind some decent recipes

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Comentário à tradução de excerto de The Tempest, por Nuno e Ricardo

podem fazer dowload aqui: http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=5996


Ao traduzir o excerto de “The Tempest” de Shakespeare uma das nossas principais preocupações foi de fazer com que o texto de chegada fosse adequado para o palco, que desse para ser representado pelos actores e fosse compreensível para os espectadores. Tentámos não perder o conteúdo nem o sentido do texto de partida, e ao mesmo tempo fizemos uma adaptação de varias partes do texto para que este mesmo pudesse ser inserido no contexto do texto de chegada.
Sendo esta uma obra de Shakespeare que possui um estilo bastante distinto não nos pudemos afastar muito do texto original. Por estas razões tentámos de, certa forma, manter a rima nas canções de Ariel:
“Nothing of him that doth fade
But doth suffer a sea-change
Into something rich and strange”
Ficando:
“Nada dele restou,
a ele o mar o mudou
estranho e rico o tornou”
Em termo de aspectos culturais e signos que devem ser traduzidos para a cultura do texto de chegada optámos por traduzir os nomes das personagens para o equivalente em português, pois existem já traduções desta obra de Shakespeare. Traduzimos também a seguintes onomatopeias: “, Cock-a-diddle –dow” para, “Cócoró cócó”, “ Bow-wow” para “Ão-Ão” e “ding-dong” para “Dlim-Dlão”.
Utilizámos também estratégias sintácticas de mudança de estrutura sintagmática e oracional, tal como alteração de padrões de repetição e rítmicos.
Para tornar a tradução mais simples de entender auxiliamo-nos usando o texto moderno em inglês.

Comentário à Tradução de Shakespeare de Daniela e Gonçalo

Podem fazer download aqui: http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=5997



Para uma tradução apurada de The Tempest de W. Shakespeare, recorremos a estratégias tradutórias aprendidas no decorrer da disciplina de Tradução Literária. Assim, e tendo em conta a sua extrema relevância em obras tão complexas quanto as de Shakespeare, aqui ficam algumas das estratégias utilizadas, devidamente exemplificadas:
No que toca a estratégias pragmáticas
, poder-se-á dizer que grande parte do texto de chegada engloba, indubitavelmente, uma tradução literal. No entanto, verificar-se-á também uma transposição de elementos, como no caso “to name” (verbo) que passou a “os nomes” (substantivo) ou “such power” (substantivo) que passou a “de tal maneira poderosa” (adjectivo). Verifica-se, ainda, uma mudança na estrutura oracional ao longo de praticamente todo o texto, devido à grande diferença na estrutura das línguas inglesa e portuguesa e que se verifica em grande parte na canção de Ariel, com o propósito de manter o esquema rimático.
Relativamente às estratégias semânticas
, foi utilizada uma frequente sinonímia, como é exemplo “language” – “fala”, e ainda uma mudança da distribuição de elementos, sendo um bom exemplo a passagem de “be sure” para “não duvideis”.
Para finalizar, quanto a estratégias pragmáticas
, reina uma significante alteração onomatopaica, relacionada com filtragem cultural, como a passagem de “cock-a-doodle-doo” para “có-có-ró-có-có” ou “bow-wow” para “ão-ão”. Observa-se ainda uma mudança de grau de implicitação, de modo a elucidar o leitor da língua de chegada sobre pormenores relevantes, como é o caso em “my dam’s god” – “o deus adorado por minha mãe”; de certa forma relacionada com esta última estratégia tradutória está a mudança de coerência, que se faz observar em casos como “words that made them known” – “palavras inteligíveis” e “This island’s mine, by Sycorax my mother” – “Esta ilha é minha, herdei-a de Sycorax, minha mãe”.
Decidimos, por fim, traduzir os nomes próprios Ferdinand e Prospero (Fernando e Próspero, respectivamente), devido ao facto de a peça A Tempestade já ter sido encenada para teatro português, havendo assim uma ocorrência de domesticação de alguns dos nomes próprios.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Aula de amanhã, 11/11 começa um pouco mais tarde

Estimad@s alun@s,

em virtude de amanhã ir dar auxílio ao seminário de Mestrado de Literatura Norte-Americana, a nossa aula começará apenas às 10h20 (mas em ponto...). Pode sempre também acabar um pouco mais cedo, caso o mundo o decida igualmente...
Agradeço que passem palavra aos vossos colegas.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ainda E. Vasconcelos - omentário sobre estratégias tradutórias a que recorreram Marcos e Freddy


Adaptação / aceitabilidade:
Optamos por adoptar o nome Tomas da TP para Tomás na TC, visto que, existe o mesmo nome na LC.

Simplificação:
Dzovig and Tito walk along the streets towards the Elevador de Santa Justa, a tower made of black iron with an elevator in it that links the lower Baixa with a neighborhood up above, the Bairro Alto.TP
Dzovig e Tito andam pelas ruas em direcção ao Elevador de Santa Justa, uma torre feita de ferro preto, com um elevador que liga a Baixa ao Bairro Alto. TC
Preferimos não traduzir na íntegra para evitar a redundância da “parte baixa da Baixa e o bairro lá cima, o Bairro Alto.
Normalização:
No TP a autora faz o uso excessivo da voz passiva, que é particularidade da língua inglesa, já no TC optamos pela voz activa.
Repetição:
Preferimos manter a repetição do pronome pessoal “ela” de modo a preservar a originalidade o TP, que intencionalmente repete “she” ao longo do excerto.

o download da sua tradução pode ser feito aqui http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=5012

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mais Erika Vasconcelos (primeira parte do excerto)

http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4878

aqui. por Joana e Iolanda. Não se acanhem em comentar.

Entretanto, comentário das colegas, com alguma base nas normas tradutórias de G. Toury, que continuaremos a esquadrinhar na aula de 26 de Novembro,



Em termos de Normas Tradutórias, e tendo em conta a cultura e o texto de partida, houve algumas palavras para as quais foi difícil encontrar um equivalente em português, pelo que a norma que seguimos na maior parte do texto foi a aceitabilidade: “as a kind of self-education”, visto que a tradução literal “auto-educação” não era a mais correcta, optámos por traduzir como “auto-didáctica”, que é o termo mais corrente; “the petalled crosses of Armenian khachkars” traduzimos por “cruzamentos floridos de cruzes de pedra Arménias”, pois o termo “khachkars” refere-se a uma cruz típica da Arménia e não existia um termo específico em português para essa palavra.
Outro dos problemas de tradução ocorreu com a expressão “phrenological heads”, pelo que optámos por explicitar o significado de “phrenological” (que tem a ver com o estudo das partes do crânio, dividindo-as por linhas pretas, como num mapa) que servia bem o nosso propósito, pois o contexto em que se insere é o momento no qual Dzovig pensa que não é a única a gravar as imagens de ruas e cidades na sua memória, como mapas.
A palavra “She” aparecia muitas vezes para refeir Dzovig e, como o texto  fala quase por inteiro desta personagem (dando para perceber a quem se referia pelo seguimento do texto) haveria uma grande repetição do “ela”, pelo que decidimos omitir algumas vezes.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Comentário de Cláudia F e Joana R à tradução de excerto de Erika Vasconcelos


podem (e devem) fazer o download da parte traduzida pelas colegas aqui: http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4782
Leiam, por favor, de Clifford Landers, as secções sobre as fases da tradução, o problema do "tom" e as "armadilhas comuns".


Tendo como base as etapas de tradução de Clifford Landers, podemos concluir que apenas algumas nos foram úteis; nomeadamente ter um bom conhecimento do TP, determinar a voz do autor, mudanças de tom, levantamento das áreas problemáticas e revisão final do texto. No entanto, contestámos as etapas referentes à consulta de um falante nativo da LP, pois consideramos que em caso de dúvida devemos consultar o autor, que tem um conhecimento profundo da obra.
A principal armadilha de tradução com que nos deparámos foi o receio de omitir partes possivelmente cruciais do TP – visível na caracterização do Elevador de Sta. Justa, pois o TP debruça-se sobre a CC. Inicialmente omitimos a caracterização, porém numa 2.ª leitura compreendemos que era a visão externa de um estrangeiro e por isso decidimos manter a caracterização. Os diálogos apresentam muitas armadilhas, não há nada mais difícil que traduzir a língua falada. Como exemplo disso temos as indicações no meio do diálogo: “I’ve been thinking,” Tito says. “Soon it will be Spring again (…)”. Uma das estratégias utilizadas foi a simplificação na descrição de Fernando Pessoa, “The man wears a fedora and a bow-tie (…)” – uma das opções de tradução seria: “O homem usa um borsalino e uma gravata-borboleta.”, porém achámos ser de difícil visualização e por isso optámos pela versão mais simples. Utilizámos a explicitação ao modificar “perna cruzada sobre a outra” por  “perna cruzada sobre o joelho” para melhor representar a figura.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Factores contextuais e textuais no excerto de Erika Vasconcelos

Olá
já está aqui http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4629
a grelha de elementos contextuais e textuais relevantes para análise do texto que estão a traduzir, excerto de Erika Vasconcelos. Façam favor de usar também esta caixa para partilha colectiva de dúvidas, entreajuda, aprendizagem em conjunto

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Between the stilness and the grove - tradução de excerto de Erika de Vasconcelos

Na caixa de comentários deste post poderão discutir todas as dúvidas que vos surgirem relacionadas com o exercício formativo de tradução, a entregar até 19 de Outubro, por email, e que consiste na última parte do texto disponibilizado de Erika Vasconcelos, que começa "Every Beginning is unmeant" (o que não dispensa a leitura de todo o texto fornecido, a partir de "In early January").

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Bem vind@s

Este blogue funciona agora no seu 3º ano. Convida-se a turma de 2011/2012 a partilhar reflexões sobre problemas discutidos em aula, bem como os vossos trabalhos de preparação prévia aos textos a traduzir, em articulação com textos teóricos sobre tradução.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Teste, dia 7 de Janeiro, Cave E, 12h00

Olá, bom ano!
o teste fica no mesmo sítio à mesma hora, e tem prolongamento até às 15h00. Peço desculpa por só agora afixar o powerpoint de revisões e agradeço à Clara ter-me lembrado. Cliquem nas imagens para ver aumentado. Mais uma vez, poderão trazer todos os dicionários (monolingues, bilingues, sinónimos, regência preposicional, etc.) e prontuários que achem necessários. Bons trabalhos

Revisões para o Teste