quarta-feira, 26 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ainda E. Vasconcelos - omentário sobre estratégias tradutórias a que recorreram Marcos e Freddy


Adaptação / aceitabilidade:
Optamos por adoptar o nome Tomas da TP para Tomás na TC, visto que, existe o mesmo nome na LC.

Simplificação:
Dzovig and Tito walk along the streets towards the Elevador de Santa Justa, a tower made of black iron with an elevator in it that links the lower Baixa with a neighborhood up above, the Bairro Alto.TP
Dzovig e Tito andam pelas ruas em direcção ao Elevador de Santa Justa, uma torre feita de ferro preto, com um elevador que liga a Baixa ao Bairro Alto. TC
Preferimos não traduzir na íntegra para evitar a redundância da “parte baixa da Baixa e o bairro lá cima, o Bairro Alto.
Normalização:
No TP a autora faz o uso excessivo da voz passiva, que é particularidade da língua inglesa, já no TC optamos pela voz activa.
Repetição:
Preferimos manter a repetição do pronome pessoal “ela” de modo a preservar a originalidade o TP, que intencionalmente repete “she” ao longo do excerto.

o download da sua tradução pode ser feito aqui http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=5012

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mais Erika Vasconcelos (primeira parte do excerto)

http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4878

aqui. por Joana e Iolanda. Não se acanhem em comentar.

Entretanto, comentário das colegas, com alguma base nas normas tradutórias de G. Toury, que continuaremos a esquadrinhar na aula de 26 de Novembro,



Em termos de Normas Tradutórias, e tendo em conta a cultura e o texto de partida, houve algumas palavras para as quais foi difícil encontrar um equivalente em português, pelo que a norma que seguimos na maior parte do texto foi a aceitabilidade: “as a kind of self-education”, visto que a tradução literal “auto-educação” não era a mais correcta, optámos por traduzir como “auto-didáctica”, que é o termo mais corrente; “the petalled crosses of Armenian khachkars” traduzimos por “cruzamentos floridos de cruzes de pedra Arménias”, pois o termo “khachkars” refere-se a uma cruz típica da Arménia e não existia um termo específico em português para essa palavra.
Outro dos problemas de tradução ocorreu com a expressão “phrenological heads”, pelo que optámos por explicitar o significado de “phrenological” (que tem a ver com o estudo das partes do crânio, dividindo-as por linhas pretas, como num mapa) que servia bem o nosso propósito, pois o contexto em que se insere é o momento no qual Dzovig pensa que não é a única a gravar as imagens de ruas e cidades na sua memória, como mapas.
A palavra “She” aparecia muitas vezes para refeir Dzovig e, como o texto  fala quase por inteiro desta personagem (dando para perceber a quem se referia pelo seguimento do texto) haveria uma grande repetição do “ela”, pelo que decidimos omitir algumas vezes.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Comentário de Cláudia F e Joana R à tradução de excerto de Erika Vasconcelos


podem (e devem) fazer o download da parte traduzida pelas colegas aqui: http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4782
Leiam, por favor, de Clifford Landers, as secções sobre as fases da tradução, o problema do "tom" e as "armadilhas comuns".


Tendo como base as etapas de tradução de Clifford Landers, podemos concluir que apenas algumas nos foram úteis; nomeadamente ter um bom conhecimento do TP, determinar a voz do autor, mudanças de tom, levantamento das áreas problemáticas e revisão final do texto. No entanto, contestámos as etapas referentes à consulta de um falante nativo da LP, pois consideramos que em caso de dúvida devemos consultar o autor, que tem um conhecimento profundo da obra.
A principal armadilha de tradução com que nos deparámos foi o receio de omitir partes possivelmente cruciais do TP – visível na caracterização do Elevador de Sta. Justa, pois o TP debruça-se sobre a CC. Inicialmente omitimos a caracterização, porém numa 2.ª leitura compreendemos que era a visão externa de um estrangeiro e por isso decidimos manter a caracterização. Os diálogos apresentam muitas armadilhas, não há nada mais difícil que traduzir a língua falada. Como exemplo disso temos as indicações no meio do diálogo: “I’ve been thinking,” Tito says. “Soon it will be Spring again (…)”. Uma das estratégias utilizadas foi a simplificação na descrição de Fernando Pessoa, “The man wears a fedora and a bow-tie (…)” – uma das opções de tradução seria: “O homem usa um borsalino e uma gravata-borboleta.”, porém achámos ser de difícil visualização e por isso optámos pela versão mais simples. Utilizámos a explicitação ao modificar “perna cruzada sobre a outra” por  “perna cruzada sobre o joelho” para melhor representar a figura.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Factores contextuais e textuais no excerto de Erika Vasconcelos

Olá
já está aqui http://elearning.ul.pt/mod/forum/discuss.php?d=4629
a grelha de elementos contextuais e textuais relevantes para análise do texto que estão a traduzir, excerto de Erika Vasconcelos. Façam favor de usar também esta caixa para partilha colectiva de dúvidas, entreajuda, aprendizagem em conjunto

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Between the stilness and the grove - tradução de excerto de Erika de Vasconcelos

Na caixa de comentários deste post poderão discutir todas as dúvidas que vos surgirem relacionadas com o exercício formativo de tradução, a entregar até 19 de Outubro, por email, e que consiste na última parte do texto disponibilizado de Erika Vasconcelos, que começa "Every Beginning is unmeant" (o que não dispensa a leitura de todo o texto fornecido, a partir de "In early January").